(do meu livro «Sonhando acordada»)
Nunca anoiteceu em vão...
Às noites semi-dormidas,
revolvendo horas perdidas
de cansaço e exaustão
seguem-se os dias risonhos,
sinto voltarem-me os sonhos...
Nunca anoiteceu em vão...
E o luar é testemunha,
deste sonho que acabrunha
e me quer jogar no chão...
mas pego a cauda do gato,
gero grande desacato
e apanho um arranhão.
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16/01/2002
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores nº 20958
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