(do meu livro «Ao correr da pena»)
É Paz podre, o que todas desfrutamos
no limiar da guerra. Expectativas
de eventuais conflitos que esperamos
não aconteçam, e permanecer vivas.
Nós e as nossas filhas; já que ‘o homem’
guerreia, desde tempos sem memória.
Senhor! Dá-nos a PAZ! Faz com que somem
tudo que é bom e olvidem luta inglória.
Lutar em prol de uma religião...
por ela erguer as armas... e o bastão...
pra conseguir torná-la eficaz.
Acreditava eu que os seres ateus,
sendo ímpios e descrentes, sem um Deus,
esses é que eram as pessoas más (...)
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28/09/2001
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores nº 20958
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